bpalhares
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Re: Os Kakarikis precisam de CITES?

AvilandiaPT Escreveu: ** SE uma pessoa quiser ter aves e não saber de mais nada não é sequer obrigada a anilhar as aves. (excepto se tiver espécies regulamentadas que a isso obriguem).
Concordo a 100%
AvilandiaPT Escreveu: ** SE a pessoa quer no mínimo ter alguma forma de identificação e controlo das suas aves então o uso de anilhas (fechadas e invioláveis) é a forma mais normal e simples. Podem ser anilhas fornecidas por um clube ou não!
Concordo a 100%
AvilandiaPT Escreveu: ** SE a pessoas quer participar com aves em exposições então tem que usar obrigatoriamente anilhas que são aceites por esses clubes/entidades. Por norma são as que estes fornecem/vendem.
Concordo a 100%
AvilandiaPT Escreveu: ** SE a pessoa quer TER (e não criar) espécies regulamentadas tem de ter um certificado que garante que essa ave foi
adquirida de forma legal. Não precisa de registo de criador.
Concordo a 100%, com a diferença do "certificado", uma vez que existem espécies que o dispensam. Têm é de estar obrigatoriamente anilhadas com anilha fechada. Tentem comprar um Kakariki numa superficie comercial tipo Agriloja (onde os tenho visto) e vejam o certificado que vos dão, um talão com a palavra ave na descrição do "bem" vendido.
Mas quanto ao ponto de TER(e não criar), não sei se o ICNF concorda, vou esperar pela resposta
AvilandiaPT Escreveu: ** SE a pessoa quer TER E CRIAR espécies regulamentadas tem que se registar como criador e obrigatoriamente identificar as suas aves (normalmente com anilhas fechadas e invioláveis). Essas anilhas podem ser as fornecidas pelos clubes OU NÃO!
Aqui depende se a pessoa quiser criar por "graça" para ficar com mais um ou dois passaritos, ou se é com intuito comercial. Deveria haver essa distinção, mas também neste caso é esperar pela resposta do ICNF

Quanto às anilhas, sim é indiferente serem de clubes ou adquiridas noutro lado, para os efeitos que estamos a falar
Cumprimentos
Bruno Palhares
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Re: Os Kakarikis precisam de CITES?

Existe diferença entre criaçao para comercio e criaçao particular.
começa logo pelas exigencias a niveis veterinarios e de instalaçoes.

As superficies comerciais que vendem aves sujeitas a CITES teem de fornecer factura com o numero da anilha na descriçao.
Ja li isto algures nos papers do ICNF.
A unica duvida com que fiquei é se quando se compra um ave numa superficie comercial e a factura tem o numero de anilha, se é preciso ou nao registar na mesma como quando se recebe "cedida" por particular.
Porque nesse paper o texto é diferente para as duas situaçoes.
Viveiro e resumo geral de tudo: viewtopic.php?f=33&t=7475&p=54187#p54187
Updates na Pagina3
bpalhares
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Re: Os Kakarikis precisam de CITES?

cable-man Escreveu:Existe diferença entre criaçao para comercio e criaçao particular.
É exactamente isso que quero que o ICNF me esclareça.
Cumprimentos
Bruno Palhares
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Re: Os Kakarikis precisam de CITES?

Olá,
Concordo a 100%, com a diferença do "certificado", uma vez que existem espécies que o dispensam. Têm é de estar obrigatoriamente anilhadas com anilha fechada. Tentem comprar um Kakariki numa superficie comercial tipo Agriloja (onde os tenho visto) e vejam o certificado que vos dão, um talão com a palavra ave na descrição do "bem" vendido.
Mas quanto ao ponto de TER(e não criar), não sei se o ICNF concorda, vou esperar pela resposta
Claro. Se têm excepção é precisamente a de que não necessitam de certificado. Mas fora essas, qualquer outra espécie CITES em particular deve ter o certificado emitido em nome do dono.
Aqui depende se a pessoa quiser criar por "graça" para ficar com mais um ou dois passaritos, ou se é com intuito comercial. Deveria haver essa distinção, mas também neste caso é esperar pela resposta do ICNF
Dever, devia. Mas não há (que eu saiba e conheça).
As superficies comerciais que vendem aves sujeitas a CITES teem de fornecer factura com o numero da anilha na descriçao.
Sim, o número de CITES deve acompanhar a factura/declaração de cedência.
Algumas lojas têm estas aves expostas com indicação do nº CITES. Outras, como em tudo, enfim...
Mas também te digo que já vi numa dessas lojas a etiqueta bonita com o nº de CITES (era plastificada e tudo para não se sujar) com a espécie, nome científico (em itálico e tudo), etc, etc, etc... Preço claro.
E depois com 2-3 perguntas sobre a ave em causa que estava num estado deplorável (origem, sexo, alimentação, necessidades...) era cada tiro cada melro. O que sinceramente me incomoda um bocadinho mais é uma ave estar legal mas "condenada" porque não era obviamente uma ave traficada mas coitada não tinha culpa nenhuma do azar que teve em ser vendida e tratada como um saco de batatas. (era uma Eclectus de que gosto imenso)

Cumps.
Ricardo M.
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