Bom tarde,
Penso que tocas-te no ponto onde queria chegar, será que de um mesmo ninho e irmãos podemos ter um Best Corona e respectivamente Best Oposto.
Acho muito difícil, mas é possível… É mais provável se tivermos em conta as palavras do Gião desde que sejam meios irmãos, primos etc.,…
Não nos podemos esquecer que mesmo em criadores com linhas consolidadas sempre falta alguma coisa, e glosters com 100 pontos não existem de momento, ainda mais difícil se torna se entrarmos no campo das cores conforme comentas Bruno. Uma coisa é certa no canaril de criadores de top as necessidades são menos evidentes pois o plantel de uma forma ou outra já é muito equilibrado, e as compensações a fazer serão bem menores.
Mais uma vez a quantidade pode ajudar, por outro lado pode dispersar quem ainda tem poucos conhecimentos.
O gloster consorte realmente é pouco amado, e tenho reparado que nos criadores de Top se passa um pouco o que o Carlos Gião comenta. De serem essencialmente “veículos” para os coronas. Uma vez que o gloster corona bem conseguido é um canário excepcional. Mas não devemos esquecer o parente “pobre” que deu origem a esse gloster corona fantástico.
Eu como criador de glosters tenho um especial carinho pelo glosters consorte, por isso mesmo nunca irei deixá-lo de parte, mesmo que a característica distintiva no gloster seja a coroa. Não sei explicar ao certo mas nutro muito carinho pelos consortes.
Nestes últimos anos tenho dado mais atenção aos coroas, pois sinto que tenho de melhorar muito estes no meu canaril, tarefa árdua mas eu gosto de desafios e espero um dia ter um gloster corona quem sabe Best de alguma exposição.
Carlos não dês ideias… as classes devem ser separadas pois como todos sabemos não podemos criar coronas sem consortes. E assim se deve manter, para bem da ornitologia.
Abraço,
Joel