Aceitaria a Captura de Aves em Portugal nos moldes em que é feita em Espanha

Votação encerrada em domingo, 07/out/2007, 00:30

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Miguel Isidoro
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Olá,

Dolfo,
Ao ler o que escreveste reparei que, de facto, nunca limitei os meus comentários a Portugal. Escrevi sempre a pensar de forma global contra as capturas, salvo as excepções que referi.
Talvez tenha colocado mal a questão e tenha complicado.
Se a questão se colocar só em Portugal não me vem nenhum exemplo que permita justificar qualquer captura "não científica" (levada a cabo pelas autoridades com o fim exclusivo de repovoamento. Trabalho esse que teria sempre de ser dirigido por biólogos, veterinários etc. Estou por exemplo a pensar no priôlo)
Eventualmente alguma espécie insectívora mas tenho muitas dúvidas….

Bruno,

“O que era preciso era uma lei muito bem pensada que tivesse o objectivo de incentivar a criação destas aves, para que a captura deixe de ser aliciante.”

Isto na minha opinião é impossível. As aves capturadas serão sempre muitíssimo mais baratas que as criadas em cativeiro.
Tem de haver mudança de mentalidades, maior respeito pelos seres vivos e…isto dificilmente se consegue com uma lei.

Com os melhores cumprimentos,

Miguel Isidoro
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Captura de indigenas

Olá,

Pois é, parece que a questão continua acesa e realmente é, em si, complexa, mas também acho que temos tendência a complicar o problema ainda mais!

É um facto que as capturas influenciam de forma negativa a criação em cativeiro. Também é claro que hoje em dia existe criação estável de uma vasta quantidade de espécies indigenas na UE. E parece-me também claro que a legalização dos criadores poderia criar algumas facilidades aos reduzidos meios de fiscalização que sabemos ter.

Em vez de discutir se é correcto ou não, desta vez tenho outra ideia...

Uma forma possivel de resolver o problema seria simplesmente adoptar o tal ano zero, "fechar os olhos" ao que existe, porque todos sabemos que existe. Estarmos a divagar sobre capturar aves na "quantidade minima necessária" ou "de forma controlada e regulada", pensar em ter "organismos oficiais a criar e abastecer os criadores" (esta acho hilariante!!), ou em capturas mas "sem abastecer comércios", parece-me muito sinceramente uma enorme utopia! Não vai acontecer, nem no nosso pais nem noutros locais.

Aceitar que o mercado existe, admitir que fossem adquiridas aves legalmente e que em pouco tempo ninguém poderá distinguir as que são descendentes de aves nascidas em cativeiro das descendentes de aves selvagens! Não vale a pena estar a inventar porque isso é evidente e inevitável. E ao mesmo tempo manter uma mão MUITO pesada para as capturas.

Da mesma forma, os criadores têm que aceitar que apenas poderão ter algumas espécies e não todas. Aliás estamos a generalizar mas para a vasta maioria das espécies o impacto das capturas é MINIMO. Falamos de pintassilgos, chamariz, verdelhão, dom-fafe, pintarroxo, lugre e tentilhão, pouco mais. São 7/8 espécies, não mais num universo de umas centenas. Não é que não se capturem outras, mas quem é que se interessa por criar pardais, toutinegras, rouxinois, alvéolas, chapins, piscos, cartaxos,etc?? Também se criam lá por fora, mas poucos se lembram de os apanhar para ter em cativeiro.

Sinceramente acredito que só mantemos este problema porque queremos complicar algo que nem é assim tão complicado. As mutações são caras? Tudo bem, quem pode pagar compra, quem não pode não compra.

Estarmos a pensar que as autoridades se vão preocupar em criar pintassilgos para fornecer a criadores é um perfeito disparate, basta ver o que se faz em muitos parques para perceber que podem trabalhar na recuperação, mas dificilmente na reprodução. E infelizmente, se o fizerem será através de um conjunto de pseudo-especialistas para quem, na maioria dos casos, os criadores são uns ignorantes que apenas querem ter passarinhos nas gaiolas.

Para mim as autoridades devem preocupar-se acima de tudo com reduzir as capturas, com penas pesadas, isso é proteger as aves selvagens. Mas também devem reconhecer o que podem controlar e aceitar que criar aves em cativeiro pode ser feito sem aves selvagens.
É um facto que muitas populações estão reduzidas em cativeiro e provavelmente até em risco de extinção técnica pela pouca variabilidade genética, mas isso é algo inevitável a longo prazo. Acontece também com as espécies australianas e não é por isso que deixam de ser muito comuns e criar. Com o tempo tudo de equilibra e também a variabilidade genética das populações em cativeiro estabiliza.

Concluindo, não me parece que seja possivel uma forma organizada de permitir capturas, teria sempre impacto comercial e seria sempre um factor de atraso na necessidade de criação. E não temos forma de definir o que são "algumas" Se eu quero ter 100 casais de pintassilgos quem determina que posso/não posso?? E porquê?
Para mim, abrir a fauna europeia seria a desculpa ideal para recensear criadores e atribuir licenças, começando com um sistema de "classificação" e também de responsabilidades. O que seria, a meu ver, benéfico para todos. Mesmo que alguns não gostem de seguir regras.

Cumprimentos,
Ricardo M.
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Olá (mais uma vez! :D :D )
Dolfo Escreveu:...Pois, mas isso é como já disse o Miguel, não é 1 ave ou outra, é isso multiplicado pelo nº de captores, que não sabemos quantos são, multiplicado pelo nº de capturas de cada um deles, etc... lá vamos parar aos milhares todos os anos...
Eu não disse o contrario.
Mas diz-me uma coisa, tens noção do numero de pintassilgos capturados?
(Refiro-me ás capturas que tolero, ok?)
Ou sabes que são aos milhares porque o Dr. João Loureiro o disse no almoço do Congresso da AAP? É preciso ver que as capturas a que ele se refere não são as mesmas que eu tolero.
Sabes em média quantos pintassilgos saem de um ninho por postura?
E que quantidade nidifica por cá?

Então vamos ser práticos: No meu quintal todos os anos os pintassilgos fazem vários ninhos (3 ou 4 casais) vamos tomar apenas um casal como exemplo e vamos supor que por sinal em vez das 3 posturas como é frequente só fez 2.
Dos 4 ovos, como é mais ou menos normal, só 3 aves sobreviveram.
Temos 6. Certo?
Imagina que eu apanhei 1. Restam 5.
Admitindo que na minha aldeia em 20% dos quntais há pelo menos mais um ninho, teremos N.
No máximo serão mais duas ou três pessoas a apanhar um ou outro pintassilgo.
E decerto que não o fazem todas as épocas!
Quantos ficam?
Desta forma, sinceramente não vejo que sejamos nós a provocar a sua extinção.

Dolfo, só para veres como acho que até sou sensato, vou alertar para uma coisa que nem o Miguel nem ninguém falou até aqui e que até me preocupa: a questão que são sempre capturados mais machos do que fêmeas!

Um abraço
Carlos Felicio
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Captura de indigenas

Miguel,
Isto na minha opinião é impossível. As aves capturadas serão sempre muitíssimo mais baratas que as criadas em cativeiro.
Tem de haver mudança de mentalidades, maior respeito pelos seres vivos e…isto dificilmente se consegue com uma lei.
Sim, é verdade, mas não concordo inteiramente.
É possivel que a lei ajude, fazendo com que o risco seja elevado demais. Enquanto a "pena" for aceitável continuam a capturar aves, quando a pena for a sério...

Cumprimentos,
Ricardo M.
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Miguel Isidoro Escreveu:... o cardinalito da Venezuela é um dos casos em que o declínio das populações na Natureza se deve essencialmente às capturas (muito mais que à destruição do habitat)...
Eu não discuto isso. É um dado. Mas isso foi das capturas em massa, de certo não foi por os locais terem apanhado um ou outro para ter numa gaiola!
Concordo mas creio que o acento tónico deve ser colocado na palavra “alguma”!
Sim. Foi o que eu disse: "alguma".

Miguel, realmente a ornitologia tem evoluido e muito. Mas sempre em função dos mercados.

Depreendi das tuas palavras que se não se prejudicasse uma especie, por exemplo, de um insectivoro, atendendo que ele não estaria em risco e por ai fora, concordarias com a sua captura por tempo e em quantidades limitadas para a sua posterior ccriação estável em cativeiro.
Se percebi bem, então isto sim é grave.
Sim porque, e peço desculpa mas é sem qualquer ofensa, vejo nisto uma forma de ir buscar algo de novo para criar uma nova "moda" no mercado e isto só tem uma finalidade... Euros.
Mas posso não ter percebido bem.

É evidente que morrerem 80%, eu até diria muito menos, é uma verdadeira chacina que nunca levará a nada senão a uma destruição em massa.

Um abraço
Carlos Felicio
Miguel Isidoro
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Olá,

Ricardo,
"É possivel que a lei ajude, fazendo com que o risco seja elevado demais. Enquanto a "pena" for aceitável continuam a capturar aves, quando a pena for a sério... "

Bem, em termos abstractos até podes ter razão mas, para ti o quel seria a "pena a serio"?
É que tem de haver um limite entre o que ainda é socialmente admissivel e o que acaba por ser socialmente insustentável. Temo que uma pena a serio, realmente eficaz, só seja atingida com medidas socialmente insustentáveis.

Carlos,

"Depreendi das tuas palavras que se não se prejudicasse uma especie, por exemplo, de um insectivoro, atendendo que ele não estaria em risco e por ai fora, concordarias com a sua captura por tempo e em quantidades limitadas para a sua posterior ccriação estável em cativeiro.
Se percebi bem, então isto sim é grave.
Sim porque, e peço desculpa mas é sem qualquer ofensa, vejo nisto uma forma de ir buscar algo de novo para criar uma nova "moda" no mercado e isto só tem uma finalidade... Euros."

Aqui é que já não entendo.

Há quem goste de canários, há quem goste de exóticos africanos, há quem goste de exóticos americanos, há ainda quem goste de psitacídeos, de columbiformes ou ainda de galinaceos daqui ou dali... Tudo isto parece-me normal.Há quem goste de todos, há quem goste de alguns e há quem goste de uns e não goste de outros...
Será que quem gosta de insectivoros não tem o mesmo direito? Porquê?

Com os melhores cumprimentos

Miguel Isidoro
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Olá
Miguel Isidoro Escreveu: Será que quem gosta de insectivoros não tem o mesmo direito? Porquê?
Claro que tem! Há dúvidas?

Só não percebo é porque é que neste caso já concordas com as tais capturas? É porque a especie em questão não é afectada e o que já falamos... tudo bem.

Mas porque se há-de condenar quem apanha uma ou outra ave se a especie não é do mesmo modo posta em perigo?
Só para a obrigar a comprar a quem já "capturou" e já cria de uma forma estável?

É aqui que não percebo.

Um abraço
Carlos Felicio
Dolfo
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Boas,
Se a questão se colocar só em Portugal não me vem nenhum exemplo que permita justificar qualquer captura "não científica" (levada a cabo pelas autoridades com o fim exclusivo de repovoamento. Trabalho esse que teria sempre de ser dirigido por biólogos, veterinários etc. Estou por exemplo a pensar no priôlo)
Exacto, por isso desde o princípio digo isso mesmo.
Isto apesar de pouco ou nada saber sobre a real extensão ou gravidade da situação por cá.
Mas sei que onde vivo nos arredores de Lisboa, pardais há muitos, e eu até os alimento com os restos das sementes de algumas das minhas aves (enfim, agora cada vez menos à medida que o nº das minhas aves a comer granulado vai aumentando), pombas também há muitas (mas isso é uma outra história!), e além disso raramente vejo outras espécies de aves por aí, talvez um ou outro melro de quando em vez e pouco mais!
E como vi em centros urbanos noutros países uma muito maior variedade de aves indígenas, suponho que as nossas populações de aves locais ande algo empobrecida.

De qualquer modo, por princípio, cá ou seja lá onde fôr, toda e qualquer captura, seja de que animal selvagem fôr, só mesmo nos termos que descreves.
Em pleno século XXI, em plena Europa, acho que já não se justifica que seja de outra forma.

Cumprimentos,

Dolfo
carlosbombarral
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Boas

Não há mais opiniões diferentes?????

Aproveitando uma pausa aqui neste quase ping-pong :lol: , e para mantermos isto mais arejado, gostava de saber por onde andam os "habitué" deste forum?

Penso que opinarmos sobre qualquer assunto é lícito e salutar para manter um forum a quente.

Interessava também eram opiniões diferentes, será que não há mais pontos de vista? Pode estar algo a passar ao lado e ninguém diz nada?

Vá lá! Não custa nada!

Cumprimentos
Carlos Felicio
carlosbombarral
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Olá

Dolfo, eu percebo e respeito a tua opinião.

Na realidade a situação das capturas que eu tolero não é grave. Falaremos de uma quantidade de aves que não afecta de certeza a estabilidade de uma especie.
Claro que se formos falar de capturas em larga escala, ás centenas de aves de cada vez, essas têm mesmo que afectar.
Dolfo Escreveu:...Mas sei que onde vivo nos arredores de Lisboa, pardais há muitos, e eu até os alimento com os restos das sementes de algumas das minhas aves
Deixa-me dizer-te então uma coisa, embora em jeito de brincadeira, ao alimentares uma ave silvestre estás a contribuir para uma maior proliferação dessa especie, o que vai provocar um desequilibrio pois vai reproduzir-se muito mais. Certo?
Isso pode levar a que aumentem de forma não natural os predadores de outras espécies (não só animais) e provocar até o desaparecimento de algumas. :shock: :shock:
Um abraço (e não te te aborreças... vamos manter isto animado mesmo no calor da discussão de assuntos sérios)
Carlos Felicio
Dolfo
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Re: Captura de indigenas

AvilandiaPT Escreveu:Miguel,
Isto na minha opinião é impossível. As aves capturadas serão sempre muitíssimo mais baratas que as criadas em cativeiro.
Tem de haver mudança de mentalidades, maior respeito pelos seres vivos e…isto dificilmente se consegue com uma lei.
Sim, é verdade, mas não concordo inteiramente.
É possivel que a lei ajude, fazendo com que o risco seja elevado demais. Enquanto a "pena" for aceitável continuam a capturar aves, quando a pena for a sério...

Cumprimentos,
Ricardo,

Voltamos à questão cultural.
Há países onde não é por imposição das leis que o comum cidadão é um indivíduo ecológicamente sustentável para a natureza.
Quero dizer, há nesses países uma real preocupação das pessoas para com a salvaguarda do meio ambiente, incluindo é claro, as espécies da flora e fauna locais. Eu testemunhei isso mesmo.
E há outros países onde as pessoas só comprendem se de facto houver pesadas punições. É triste dizê-lo mas esse parece infelizmente ser o caso deste Portugal, onde a mudança de mentalidades se calhar só se consegue impor por coerção :cry:

Cumprimentos,

Dolfo
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Carlos,
Deixa-me dizer-te então uma coisa, embora em jeito de brincadeira, ao alimentares uma ave silvestre estás a contribuir para uma maior proliferação dessa especie, o que vai provocar um desequilibrio pois vai reproduzir-se muito mais. Certo?
Isso pode levar a que aumentem de forma não natural os predadores de outras espécies (não só animais) e provocar até o desaparecimento de algumas. :shock: :shock:
Raios, isto é preso por ter cão e preso por ter gato :lol: :lol: :lol:

Pois, nunca tinha pensado nisso sob esse prisma, e se calhar até tens razão :o
Mas achas mesmo que a meia-dúzia de pardais aqui da zona que descobriram este meio de ter alguma alimentação suplementar e visitam regularmente a varanda, vão provocar um desiquilíbrio com as consequências que descreves?! :shock:
Bom, desde que só aumentassem o nº de aves, tanto pardais como predadores de pardais, o equilíbrio mantinha-se, haveria era 1 maior nº duns e doutros, não?
Agora tás-me a provocar problemas de consciência! :D

Mas então e todos os criadores com viveiros de exterior, consciente ou inconscientemente estão também a contribuir para isso, pois os pardais, e outras aves silvestres vêm decerto comer os restos que as aves deles atiram para o chão ou dixam cair pra fora das gaiolas... :wink:
Ok, já curei o meu problema de consciência por praticar aquilo que faço com a melhor das intenções, e que nem de perto nem de longe se compara a capturar aves :lol:

Não há mais opiniões diferentes?????
...........................................................................................................
Interessava também eram opiniões diferentes, será que não há mais pontos de vista?
Ora bem, isso tou eu farto de pedir, mas bem vês que os votos no "sim" continuam a aparecer, só que ninguém dá a cara! :roll:


Abraço,

Dolfo
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Olá
Dolfo Escreveu:...Pois, nunca tinha pensado nisso sob esse prisma, e se calhar até tens razão :o
Mas achas mesmo que a meia-dúzia de pardais aqui da zona que descobriram este meio de ter alguma alimentação suplementar e visitam regularmente a varanda, vão provocar um desiquilíbrio com as consequências que descreves?! :shock:
Dizes bem: alimentação suplementar, precisamente uma das coisas que se dá ás aves para fomentar e as ajudar na sua reprodução.
Mas acho que não, do mesmo modo que apanhando uma ou outra ave também não se deve desestabilizar muito, certo?
Cumprimentos
Carlos Felicio
Dolfo
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Olá,
Mas acho que não, do mesmo modo que apanhando uma ou outra ave também não se deve desestabilizar muito, certo?
Ah meu malandro! Dei-te a deixa perfeita pra fazeres valer a tua... Bem aproveitada! :lol: :lol: :lol:

Bom, tá na hora do "biberão" dos glutões...

Abraço,

Dolfo
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Olá
Dolfo Escreveu:... Dei-te a deixa perfeita pra fazeres valer a tua...
Sei perfeitamente que estás a brincar, para para os menos atentos ou que pior me conhecem, devo esclarecer que esta discussão não teve nunca como objectivo fazer prevalecer a minha opinião ou tentar mudar a de alguém.
Simplesmente surgiu porque eu disse que não concordava com a sondagem da forma como as coisas eram colocadas.

Surgiram opiniões ligeiramente diferentes, mas que com toda a naturalidade aceito, até porque em ultima instância não são de todo antagónicas.

Um abraço para o pessoal.
Carlos Felicio

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