Bom dia a todos.
Pois continuem a charmar o que quiserem na lingua do Império que eu não desprezo a minha enquanto houver tradução , provavelmente a maioria de vós quando comecei a criar diversas especies de Agapornis ainda andavam por batatas e couves e outros de bibinho na escola , quero dizer com isto já quarentão, que só a partir do fim dos anos 80 principios dos anos 90 com as importações maciças dos países da Europa Central é que começaram a denomina-los da forma como o fazem hoje, até aí sempre foram denominados de face rosada, a partir daí até poderei dar-vos razão porque só havia em Portugal os de cor selvagem coisa que hoje infelizmente em cativeiro deixou de haver, contudo uma vez que há tradução para as cores podem e devem escrevê-las em português e não na lingua do Império.
Quanto ao termo periquito inseparavel, defacto era o aplicável e para mim continua aos face rosada para os destinguir das outras especies de Agapornis existentes em Portugal tais como Personatas, Ficheris e periquito de São Tomé.
Dito isto tudo, continuo e hei-de continuar a chama-los desta forma
Um abraço, Ferreira