Obrigado mas eu preferi agir em vez de deixar a ave morrer pelas razões que já referi e vou voltar a referir em baixo..
Pawn_pt Escreveu:Boa tarde,
Vou citar os comentários que estavam no outro tópico... porque me parece que não os leu com a atenção devida:
Conclusão, mais valia não terem mexido nas aves...mas compreendo há sempre essa tentação....
Os pais continuam a tratar das aves mesmo que não estejam no ninho...
Canary
Vou citar a frase que estava no outro tópico... e a deste topico
1º - Após encontrar as crias o Vizinho colocou as saudáveis numa gaiola e a ferida numa outra gaiola de forma a evitar o gato que existe no bairro
Não encontro o ninho e é muito nova para a deixar sozinha especialmente com gatos por aí..
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Concordo plenamente com o que disse o utilizador Canary. Além disso, a morte de uma ou outra cria faz parte das leis da vida e da selecção natural. Este ano criaram no meu espaço de habitação perto de 10 casais de aves diferentes (chapins, milheirinhas, pardais, melros, carriças, rabiruivos e rolas) e a minha atitude como deve ser a de todos foi evitar mexer nos ninhos e interferir nos primeiros dias de voo. Ainda no fim de semana andavam umas crias de rabirruivo aos saltos pelos pátios da casa, com os pais bastante activos de volta deles. A única vez que mexi numa das aves, foi para a tirar do caminho de entrada pois precisava de sair com o carro.
Temos de nos habituar a ver as aves livres e aprender a lidar com a morte das pequenas crias. Todos os anos aparecem carcaças de crias pelo meu jardim, ninhos que são destruídos... Só devemos ter cuidado de proporcionar o melhor ambiente possível as aves. No caso que foi descrito, como disse o Pedro tenha a preocupação de soltar as aves nos próximos dias que os pais encarregar-se-ão de os alimentar e de lhes garantir a sobrevivência.
Como Disse:
Espero conseguir criá-la até a mesma ter capacidades para voar e aí penso soltá-la.
Mas agradeço na mesma , Obrigado